Um estudo de março de 2021 realizado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto revelou que 47 por cento dos inquiridos reduziram a atividade sexual desde o início da pandemia e 40 por cento admitiram uma certa diminuição da satisfação sexual. A pandemia não ajudou, mas para tal contribuem igualmente os elevados níveis de stress e ansiedade, a possibilidade de realizar encontros online, um contexto familiar ou económico desafiante, etc.
Falemos então de líbido.
A preocupação de homens e mulheres com o facto de sentirem menor interesse em sexo não é assim tão raro. É considerado normal que o desejo sexual aumente ou diminue consoante o contexto, tais como mudanças de vida, ter um filho recém nascido (ou estar à espera dele), a menopausa ou situações pontuais de ansiedade.
Por vezes pode não existir um “motivo aparente” e só depois de tomar muitas “vitaminas e afrodisíacos naturais” é que a pessoa contempla recorrer a um profissional de saúde.
Mas não existindo “motivo aparente”, a vida sexual de homens/mulheres pode ser afetada essencialmente por quatro grandes áreas (todas elas interligadas):
- Falta de desejo
- Falta de excitação
- Falha no orgasmo
- Dor ou desconforto na relação sexual
As queixas acima são comuns e têm diagnósticos diferentes e são por norma tratadas com sucesso através de Acupuntura. À Acupuntura aliam-se em vários casos a prescrição de combinações de plantas (fitoterapia), como a um mais que provável ajuste das rotinas alimentares.
Recomendamos ainda nossa consulta de Fisioterapia da qual as nossas pacientes gostam muito. E para as recém-mamãs, esta especialidade assume ainda maiores proporções. A gravidez e o próprio parto afetam as estruturas do pavimento pélvico e são muitas das vezes gatilhos para alguns dos desconfortos aqui mencionados.
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