Foquemos hoje nos diagnósticos de “infertilidade sem causa aparente”, que são bastante comuns (no Reino Unido, 1 em cada 4 casos – Fonte NHS; em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução, estimam-se que sejam 5-10%). Particularmente nestes casos sentimos que o apoio deve ser estendido ao casal e não simplesmente ao elemento A ou B.
“O sonho é partilhado, o tratamento também o deve ser.”
Antes de pensarmos em estratégias de tratamento via Acupuntura/Medicina Chinesa, ou qualquer outra especialidade, é importante eliminar eventuais hábitos de vida que possam servir de obstáculo ao sucesso terapêutico, bem como o oposto, ou seja, integrar novas rotinas que possam aumentar a taxa de sucesso. Mais uma vez, tal fará ainda mais sentido se ambas as partes do casal estiverem envolvidas na experiência.
No que toca a recomendações gerais, levantaremos um pouco o véu em futuras partilhas, mas eis alguns dos tópicos discutidos com maior ênfase numa primeira visita:
- Baixar o ritmo de vida
- Qualidade do sono
- Alimentação
- Exercício físico
Todos eles são importantes, mas são os tópicos que por norma são mais facilmente ignorados. Não existem atalhos, não existem formas de contornar, nem ninguém os pode colocar em prática por nós – todos eles contribuem para a saúde física e mental.
Será possível não mudar nada e esperar resultados diferentes? Pois bem, o primeiro passo consiste em aliar práticas de vidas saudáveis básicas aos seus tratamentos de Acupuntura. Outros ajustes, mais personalizados, serão discutidos de casa para caso, sobretudo no que à suplementação/fitoterapia diz respeito. E estes são tão importantes!
One size fits all é algo que não existe no tratamento deste tipo de casos, muito menos recorrendo à Acupuntura. Cada tratamento é levado ao pormenor e programado para responder às suas necessidades específicas. Estes e muitos outros aspetos serão discutidos na sua Consulta de Acupuntura.
Marque já… e traga o seu/a sua parceiro/a!
